FILOSOFIA MARGINAL DE SHIGERU YAMAGUCHI: K

Kandir ( Lei ) * LC-87, 13/09/96; LC-102, 11/07/00 ( alt. LC-87/96 ); EC 42/03; ICMS v. Lei Kandir ( projeto Dep. Antonio Kandir )
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TANKA

A - É uma poesia estilo prosa denominada ‘tanka’, de um imigrante japonês, já falecido, tradução e versão deste blogueiro, quando colegial, com pseudônimo de Jun Futami ( Futami Jun ), conforme original sem correção e, transcrito in pedra na entrada do “pavilhão japonês” no Jardim Ibirapuera em São Paulo, capital, em homenagem da colônia japonesa à cidade de SP no seu 4º centenário - 1954;

“FURUSATO NO ‘SHINANO’ NO KUNI NO YAMAKAWA WA KOKORO NI SHIMITE TOHA NI OMOIMU”
Poesia de IWANAMI, Kikuji

“Feliz, ao sentir o forte amplexo
Deste país hospitaleiro
Cujo ceu é imenso e azul
Onde brilha o Cruzeiro do Sul
E a pálida lua.
Vejo a cerração encobrir
A magnífica Serra da Mantiqueira…
Súbito, mergulho
Num véu de melancolia, recordando
Em meus pensamentos
Numa reminescência emocional
As estrelas, montanhas, rios…e as brisas
De minha aldeia natal ‘Shinano’,
Que vive eternamente em minh’alma.”

“Hereaux au sentir le fort ambras
De ce pays hospitalier
Don’t le ciel immense et azul
Oú brille la Croix du Sud
Et la blame lune
Je voyo le briller tassit
La magnifique montagnes du Mantiqueira…
Subit, je m’enfonce Dans un voil de melancolie; rememorant
À mes pensées Dnas une reverie emotionelle
Les étoiles, les montagnes, les fleuves…et les brise
De mon hameau natal ‘Shinano’,
Qu’eternellement vive à mon âme”
JUN FUTAMI

B - Idem, idem, de um poeta japonês romântico, da ‘era meiji’-1867/1912(reinado do Imperador Mutsuhito-1852/1912), que morreu jovem; usava o pseudônimo de ‘taku boku’ (aves picídeas - pica-pau ). Na qual, usei o pseudônimo de João de Itatiaia-s.y. e, ambas, escritas (tradução/versão) nas décadas de 40. - y.s. - mar/08 -.

“SUNAYAMA NO SUNA NI HARABAI HATSUKOI NO ITAMI O TOOKU OMOI IZURU HI’
Poesia de ISHIKAWA, Takuboku

“Deitado na areia, numa praia
As ondas levam o meu pensamento, bem longe Inconscientemente, ao recordar-me do passado…
Do meu primeiro amor
Que inflama sempre meu pobre coração
E’ o eterno símbolo de amor
Dócil e impecável
Que deixei chorando
Para a felicidade dela.
Mas, hoje, manchado de pecados
Temo até de recordá-la
Para não macular
A imagem mais bela…
Do primeiro amor
De minha vida
Que jamais, voltará.”

“Iacente cubito, in arena, in ora,
Imaginationem meam undae portent lomgissime
Inscienter, ad memini praeteritum …
Mei primi amoris
Qui inflammat simper meum tristem cordem
Et aeternum signum amoris
Impecabilemque dulcem,
Quem reliqui lacrimabundo
Pro felicitatem suam
Sed, hoc die, maculosus a peccatis
Timeo usque ad reminisce eam
Pro cum peccato non maculare
Imaginem pulchriorem…
Primi amoris Meae vitae
Quae reverted numquam”
JOÃO DE ITATIAIA-s.y.

FILOSOFIA MARGINAL DE SHIGERU YAMAGUCHI

Índice Geral

sábado, 12 de abril de 2008

K

IOF

IOF

Passeio

Reunião Familiar

Praia do Forte

A medalha

O atleta e seu grupo

Apreciando a praia

Andando na Praia

Shigeru Yamaguchi

Informações do Autor

LAZER - jan / 09

TANKA

Mini Glossário