Recentemente (11/03/2011, às 2:30 h) o arquipélago japonês (nordeste, principalmente 4 Ken's-mini-Estado's: Iwate, Miyagi, Fukushima e Ibaraki), do lado Oceâno Pacífico, foi surpreendido por gigantescos terremotos (9.2-g-Richter), com tsunamis, notadamente incessantes (que em determinado local atingiram 38 m. de altura); idênticas réplicas (200 vezes acima de 5-g-R, algumas 6.4-g-R, 6.2-g-R e, incontáveis 4, 3, 2 gs-Rs.), com o vazamento da radiação de reatores atômicos (usinas ns. 1-2) de Fukushima. Castigado ainda o povo com o frio, neve, chuva e o vento. Até hoje, ceifadas, aproximadamente, 30 mil pessoas, entre mortos, desaparecidos e 100 mil ficaram desabrigados. A devastação é incalculável (atingindo casas, estruturas de edifícios, fábricas, veículos, navios, estradas, ferrovias, vias navegáveis, ruas, calçadas, encanamentos, esgotos, restando toneladas de entulhos e lixo); ondas levando vidas humanas e animais, etc. Algumas localidades foram totalmente arrastadas pelas águas: vilas, bairros, prédios, escolas, professores, alunos e famílias inteiras. Todavia, dentre a tragédia maior: são as crises nucleares, comparáveis a 1/10% do Chernobyl da antiga URSS (INES, nível 6). Lembremos que, o pequeno país tem 732.824 km²; o arquipélago do Sol Nascente é formado por 4 principais ilhas: Hokaido, Honshu, Kyushu, Shikoku e dezenas de ilhotas, pobres de recursos naturais. O Japão levantou-se da ruina, devastada pela 2ª G.M.(1939~1945); até recentemente (jan/2011) era considerada a 2ª potência econômica do mundo com PIB-US$-5.2 trilhões. São muitas as Manifestações de Solidariedade Internacional (preocupação justa devido a radiação nuclear), com ajudas técnicas, generosas doações financeiras, incentivos espirituais, materiais de dezenas de países e povos amigos. Com esse inolvidável suporte e carinho terraqueano, saberá aquele laborioso País corresponder e renascer, novamente, como uma "Phoenix" no cenário econômico mundial. Por outro lado, que essa tragédia japonesa (em especial a questão nuclear), sirva de alerta aos países possuidores de usinas nucleares reatores e principalmente àqueles que estão tentando implantá-las como programas nucleares (artefatos atômicos ...), pelas suas possíveis e terríveis consequências. Antes de prosseguir nessa caminhada suicida (Coreia do Norte, Irã ...) a "lição de casa" é: será que esses países e outros, têm infra-estrutura, alta tecnologia, cientistas, preparo e organismo para enfrentar tais emergências - proteger a vida do seu povo ? Na URSS (até 1991; hoje Federação Rússa-Rossiyskaya Federátsiya) ocorreu o grave acidente de Chernobyl-26/04/1986 (explosão de um reator atômico, na qual, morreram cerca de 4 mil pessoas, algumas na hora e a maioria nos anos seguintes; ficando desabrigados 135 mil). Até a Rússia e o Japão (G-8), altamente estruturado, com tecnologia e pessoal técnico nessa área (propagação do material radioativo, etc), sofreram danos materiais e humanos. É hora de repensar e frear a delirante aventura de construção ou ativação pró-usinas nucleares, com possíveis desastres ou alvo de ataques terroristas. As consequências são catastróficas e inimagináveis "Principii obsta, sero medicina parata; cum mala per longas convaluere moras" (No princípio é que se devem atalhar os grandes males; tardio será o remédio, depois que o mal houver criado raízes). Fica aqui, nossa observação, preocupação, alerta e advertência amiga àqueles governantes e demais autoridades mundiais. Esta é a nossa FMSY. {Nota: 30 mil vítimas - mortos/desaparecidos, referem-se consequências de terremoto/tsunami e, não de radiação - Ken's: mini-estados ou grandes-municípios; divisão político-administrativa: total 47 ken's - INES: International Nuclear Event Scale - Escala Internacional de Eventos Nucleares }. Sub censura, - 21/04/2011 - s.y. -
FILOSOFIA MARGINAL-FM ( Marginal Philosophy-MP ) é a visão universal diferente das coisas e do acontecimento sob o prisma 'Shi-kaku' ( death-angle - ângulo morto ), i. e. do ponto de vista neutro, indireto e independente de s.y.
Índice Geral
A Filosofia Marginal-SY é composta de seguintes partes:
1) Filosofia;
2) mGsyECD-1950/2010...(mini-Glossário-sy de Entretenimento Cultural Diário-1950/2010...);
3) Comentários ( mensais / semanais ): Políticos, Econômicos, Jurídicos;
4) Literatura ( Ficção, Poemas, Anotações );
5) Diversos ( Ciências, Esportes, Religiões, etc ).
1) Filosofia;
2) mGsyECD-1950/2010...(mini-Glossário-sy de Entretenimento Cultural Diário-1950/2010...);
3) Comentários ( mensais / semanais ): Políticos, Econômicos, Jurídicos;
4) Literatura ( Ficção, Poemas, Anotações );
5) Diversos ( Ciências, Esportes, Religiões, etc ).
sábado, 23 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
FMSY - África continental & RCP - 3
África continental e RCP - 3 - - Continuação -
D) ARÁBIA SAUDITA - Reino da Arábia Saudita (Al-Mâmlaka Al-'Arabiyya Al-Sa'údiyya); 2.149.690 km²; 26 ml hbs; capital Riad; monarquia islâmica (reinado); sem Legislativo nem Constituição; PIB US$-500 b; Chefe de Estado e de Governo Rei Abdullah ibn Abdul Aziz al Sa'ud, governa com a Sharia lei baseada no islamismo, desde 2005. É uma monarquia islâmica ditatorial (tipo feudalismo absoluto, neste Século 21); maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. A onda de abertura e liberdade ( protesto popular ), já atingiu esse reinado. É imprescindível a libertação do POVO com armas digitais modernas clamando pela Democracia, "Vox populi, vox DEI". Acreditamos, que até aos meados deste século, independente do Organismo Político Estatal (conjunto de poderes políticos de uma Nação), desaparecerão o tratamento elevado privilegiado ad iniquitate humanum, tais como: realeza, sangue azul, divindade...etc. Assim como cairam títulos honoríficos: Duque, Marquês, Conde, Visconde e Barão. É visível o sinal do Tempo de Transição: mudança profunda e progresso in político, tecno-científico, jus-econômico, ético, teológico, biológico, interespacial, humanístico e espiritual.
D) ARÁBIA SAUDITA - Reino da Arábia Saudita (Al-Mâmlaka Al-'Arabiyya Al-Sa'údiyya); 2.149.690 km²; 26 ml hbs; capital Riad; monarquia islâmica (reinado); sem Legislativo nem Constituição; PIB US$-500 b; Chefe de Estado e de Governo Rei Abdullah ibn Abdul Aziz al Sa'ud, governa com a Sharia lei baseada no islamismo, desde 2005. É uma monarquia islâmica ditatorial (tipo feudalismo absoluto, neste Século 21); maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. A onda de abertura e liberdade ( protesto popular ), já atingiu esse reinado. É imprescindível a libertação do POVO com armas digitais modernas clamando pela Democracia, "Vox populi, vox DEI". Acreditamos, que até aos meados deste século, independente do Organismo Político Estatal (conjunto de poderes políticos de uma Nação), desaparecerão o tratamento elevado privilegiado ad iniquitate humanum, tais como: realeza, sangue azul, divindade...etc. Assim como cairam títulos honoríficos: Duque, Marquês, Conde, Visconde e Barão. É visível o sinal do Tempo de Transição: mudança profunda e progresso in político, tecno-científico, jus-econômico, ético, teológico, biológico, interespacial, humanístico e espiritual.
E) SÍRIA - República Árabe da Síria (Al-Jumhuriyya Al-'Arabiyya Al-Suriyya); 185.180 km²; 22 ml hab; capital Damasco. República presidencialista (ditadura militar desde 1970); atual Presidente Bachar al-Assad (poderoso Partido Baath), sucedeu o seu pai Hafiz al-Assad, morto em 2000. Oficialmente é República, mas, em realidade é "monaquia ditatorial" (sucessão de pai para filho, sem eleição; todo regime ditatorial imita a sucessão do reinado, sultanato, emirado, soberano: xeque, paxá ...). O Protesto popular está sacudindo, também, essa pseudo "República". Em face da violenta repressão governamental contra o POVO desarmado e oprimido, cada dia aumenta o número de vítimas, causando preocupação à comunidade internacional e outrora poderosa ONU. "Ventum seminabunt et turbinem metent" ( Quem semeia ventos, colhe tempestades). O ditador sírio está seguindo o exemplo brutal dos tiranos iraniano e líbio, massacrando o seu próprio POVO.
F) SUDÃO - República do Sudão (Jumhuriyyat Al-Sudán). Maior país da África, 2.503.890 km²; 43 ml hbs; capital Cartum; PIB US$-60 b; Independência: 1956. República presidencialista, ditadura militar, Presidente General Omar Hassan Ahmad al Bashir, desde 1989 e reeleitos. O fundamentalismo islâmico tem grande influência. Durante meio século, uma guerra civil entre o governo muçulmano e guerrilheiros cristãos/animistas, deixaram m/m 2 milhões de mortos. Esse Presidente tirano OHAB está condenado pelo TPI-Tribunal Penal Internacional sob acusação de genocídio e crimes de guerra. A desmoralizada ONU nem consegue enviar tropa de paz internacional para apaziguar os conflitos separatistas e a violência tribal que disputam, mutuamente, há longa data com centenas e milhares de mortos, e milhões de desabrigados, refugiados sem rumo. Ultimamente, o 'tirano' está recuando em suas atitudes arrogantes e desafiadoras, visto que, "Qui terret plus ipse timet; sors ista tyrannis convenit" (Quem semeia o terror é quem mais teme; é esta a sorte dos tiranos). Em princípio deste 2011, houve plebiscito popular para a independência do Sudão do Sul.
G) IÊMEN - República do Iêmen (Al-Jumhuriyya Al-Yamaniyya); 527.968 km²; 24 ml hbs; capital Sanna; PIB US$-27 b; Fusão em 1990, do Iêmen do Norte, de forte tradição islâmica com o Iêmen do Sul, ocidentalizado e pró-socialista. As tribos formam a base social desse país e a metade da população vive abaixo da linha de pobreza e o desemprego é o grande problema. República mista de Governo. Presidente Ali Abdullah Saleh desde 1990 e reeleitos. Chegou, também, a esse país, a onda de mobilização popular de protesto para a liberdade, melhoria de condição de vida e abertura no mundo muçulmano. Já correu muito sangue.
H) ARGÉLIA - República Argelina Democrática e Popular (Al-Jumhuriyya al-Jazá'Iriyya Al-Dimuqratiyya Al-Chabiyya), situada Norte da África. 2.381.741 km²; 35 ml hbs; capital Argel. Independência: 1962. A guerra civil (entre o regime militar e grupos fundamentalistas islâmicos que querem implantar um Estado Muçulmano ) já fez mais de cem mil vítimas. República com forma mista de governo. Constituição: 1976; reforma constitucional 1989. Presidente Abdelaziz Bouteflika (FLN), desde 1999, reeleitos (3º mandato). País islâmico, pertence ao grupo Magreb ("poente"): Marrocos, Argélia e Tunísia. A onda de libertação já está presente nesse país, com a dura repressão do governo e fazendo suas vítimas.
I) BAHREIN - Reino de Barein (Mámlakat Al-Bahrayn). 720 km²; 850 m (mil) hbs; capital Manama; país islâmico; monarquia constitucional; Constituição 2002. Chefe de Estado rei xeque Hamad bin Isa al-Khalifa (emir desde 1999; rei-shura- desde 2002). Conselho de Cooperação do Golfo (CCG): Arábia Saudita, Barein, Catar e Kuweit - duas baixas: EAU e Omã. Grande manifestação popular, em choque com a violenta repressão do governo, causando vítimas civis, preocupando o rei HIK e a comunidade internacional.
J) IRÃ - República Islâmica do Irã (Jomhuri-Ye Eslami-Ye Iran). Território localizado entre o mar Cáspio e o golfo Pérsico, no Oriente Médio. Antiga Persia até 1935 ( produtora de qualidade de tapetes e caviar). 1.648.195 km²; 75 ml hab; capital Teerã. A revolução Islâmica de 1979, colocou no poder o regime autocrático dos aiatolas (líderes máximos espirituais, inclusive a direção do país); oficialmente República islâmica presidencialista. Líder supremo: aiatolá Sayed Ali Khamenei, desde 1989; Presidente: Mahmoud Almadinejad, desde 2005; reeleito 2009, com suspeita de fraudes. O Governo de MA, fecha jornais e revistas liberais, prende dissidentes políticos e civis; é uma verdadeira Ditadura 'espiritual-religiosa', político-militar, usando também, 'basijis' (milícia paramilitar vinculada à Guarda Revolucionária), agindo e reprimindo violentamente as manifestações populares desarmadas "Nullum violentum perpetuum" (A violência não faz obra duradoura). Acusado de prosseguir com programas secretos de desenvolvimento de armas de destruição em massa. Esses pensamentos e atitudes feudais, policiais, iranianas ocorrem plenamente neste século XXI; a comunidade democrática internacional não deve silenciar nem se manter inerte. "Quod latenter, aut per vim, vel alias ilicite, introductum est, nulla debet stabilitate subsistere" (O que foi introduzido secretamente, ou com violência ou por outro qualquer meio ilícito, não deve subsistir).
4) Conclusão -
AD SUMMAM: Esperamos que floreçam até 2050, a total libertação do POVO dos Governantes tiranos da África continental ! (E que idênticas mudanças ocorram aos povos euro-ásia-centro-sulamericanos). Segundo a Ciência moderna, a ÁFRICA é o berço da Humanidade (há 65 milhões -ml- de anos, após o desaparecimento dos "Dinos"), onde surgiram, os nossos ancestrais comuns, primatas, e.g.: 47 ml "Ida" (Darwinus masillae); 4.4 ml "Ardi" (Ardipithecus Ramidus); 3.2 ml "Luci" (Australopithecus afarensis); 12 mil -m- "Homem de Cro-Magnon" europeu primitivo; 11.5 m "Luzia" brasileira primitiva, inter plures. (Tais fósseis, sob a visão antropaleontológica são considerados as origens da evolução humana). As evidências do MAL MAIOR observadas são: a manutenção do retrogrado sistema de reinado onde ocorre 'sucessão de pai para filho' (sem nehum mérito) que está servindo de "modelo" para Governos Republicanos, ou seja - "Ilimitada Reeleição Presidencial". Tal obtusu sistema foi instituído nos idos de 20 a 10 m. a.C., hoje, totalmente inútil. -Fim- Sub censura, - 19/04/2011 - s.y.
domingo, 17 de abril de 2011
FMSY - África continental & RCP - 2
2 - Os países ( quase) ditatoriais africanos ou do Oriente Médio - A) TUNÍSIA - República da Tunísia (Al-Jumhuriyya Al-Tunusiyya) - Início da RCP nesse país presidencialista; situado na costa do mar Mediterrâneo, extremo norte da África; capital Túnis. Considerada uma das nações mais liberais do mundo árabe (dentre a maioria da África, na qual, o sistema é ditatorial). Independência: 1956; Constituição: 1959 e 2002; com 164.150 km², 11 milhões (ml) de habitantes (hab). Presidente deposto Zine al-Abidine Bem Ali, desde 1989 (24 anos no poder, seguidos de eleições de fachadas, com o 5º mandato, até cair-14/01/2011). Diante da forte repressão do Governo, perderam a vida 223 pessoas. As Revoluções Afro-Médio-Orientais (RAMOs), regiões que compreendem: a Turquia, os países do Sudeste Asiático e do Norte Africano ... iniciadas com um rap (rhytm and poetry), da autoria de Hamada Bem-Armor, 21 a.- codinome El General; nome da canção Rais Le Bled ("Presidente, o seu País") que encorajou a multidão, cantando e protestando por midías: Internet, TV, Al Jazeera (Catar, via satélite, fora do controle dos Governos); blog The arabist.net, celulares, redes sociais, rádios amadores, fax, SMS, Google-Twitter tag#egypt... etc; juntos derrubaram o ditador tunisiano e igualmente, destituiram o ditador-general egípcio MHM, deixando o mundo árabe islâmico em franca ebulição. Quando o "sanguinário cel - MK" cair, não restarão de pé, os demais viciados ditadores, em face do efeito dominó de despojamento dos "dinos desumanos". O tirano tunisiano caiu em 14/01/2011. "Malo periculosam libertatem quam quietam servitutem" (É preferível a liberdade cheia de perigos a uma servidão pacífica). Adendo: {Também destituido o Presidente Laurent Gbagbo, République de Côte-D'Ivoire (República da Costa do Marfim), no 'pretendido' poder perpétuo, e teimando em não entregar o cargo ao sucessor eleito Alassane Ouattara}.
B) EGITO - República Árabe do Egito (Jumhuriyyat Misral-'Arabiyya). Nordeste da África; 1.001.449 km²; 84 ml hab; capital Cairo; presidencialista; PIB US$-163 bilhões (b). Presidente deposto General Muhammad Hosni Mubaraki, desde 1981 (30 a. no poder). Em 1981, havia sucedido o Presidente Annuar Sadat que, em palanque de solenidade, foi fuzilado por um soldado da Guarda Presidencial (radical fundamentalista muçulmano). Com a queda do ditador 'faraó' MHM, em 11/02/2011, o perigo previsto é a união dos extremistas fundamentalistas egípcios com a rede criminosa Al Qaeda. Nossa admiração ao povo egípcio, pela RCP pacífica (apesar das 440 pessoas sacrificadas em movimento de libertação).
C) LÍBIA - Grande Jamahiriyya Árabe Popular Socialista da Líbia (Al-Jamahiriyya Al-'Arabiyya Al-Libiyya Al-Cha'Biyya Al-Ichitirakiyya); 1.759.540 km²; 7 ml hab; PIB US$-100 b; capital Tripoli. In casu, o panorama é diferente: o cel. Muamar Kaddafi (Muammar Gadhafy ou Mouamar Al-Qaddafi), instalou ditadura militar, denominada "sistema líbio"; no poder absoluto desde 1969 (42 a.). O POVO levantou-se, "meliùs est belicosa libertas, quam sérvitus pacifica" (é preferível uma liberdade belicosa a uma vervidão pacífica). A coalisão militar internacional chefiada pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte - NATO-Northen Atlantic Treaty Organization), ao lado do sacrificado povo líbio, a fim de desalojar do pretenso poder perpétuo o desumano "Cel" que continua bombardeando e lançando misséis em seu próprio povo indefeso, utilizando, principalmente, forças militares de estrangeiros mercenários, conhecidos como "Legião Estrangeira". "Quousque tandem abutere, 'Coronel', patientia nostra ?" (Até quando, 'Coronel', abusarás de nossa paciência ?) - continua - 10/04/2011 - s.y.
sábado, 16 de abril de 2011
FMSY - África continental & Revolução Civil-Popular (RCP) 1-Introdução
África continental e Revolução Civil-Popular - 1 - Introdução - Observamos essa nova modalidade de "deposição" dos ditadores quase perpétuos no poder; os recentes acontecimentos deflagrados no continente do "ouro preto", porque encontram-se na África, mais de dois terços das reservas estimadas desse combustível fóssil do mundo e a maioria dos produtores e exportadores de petróleo controlado por OPEP. Uma RCP oposta à habitual sangrenta Revolução Militar (RMP), exceção do conflito líbio, o ditador Coronel Muammar Kaddafi, desde 1969, não quer "largar o osso", usando até avião militar metralhando, impiedosamente, o seu próprio POVO, opositor desarmado. O Mundo, a Sociedade civilizada e moderna não pode mais tolerar a existência desse tipo megalômano, agindo, dominando uma NAÇÃO ( e o POVO) como se fosse propriedade sua. Neste limiar do Século XXI, existem ainda muitos líderes arcaicos iguais ao "Coronel": os irmãos Fidel e Raul Castro (Cuba), ditadura comunista desde 1959; Kim Jong Il (Coréia do Norte), idem, desde 1952; Mianmar, ditadura político-militar desde 1988, generais Than Shwe e Thein Sein ... inter alia. Outras Nações que controlam com rigor e sem liberdade de expressão, e.g.: China comunista, desde 1949, em regime fechado, punindo dissidentes e censura da mídia ( lembremos: o massacre de milhares de estudantes na Praça da Paz Celestial, junho de 1989; recentemente 2010, fechamento do Google, isolando do público a família do dissidente e ganhador do Prêmio Nobel da Paz chinês Liu Xiaobo-54 anos). O Partido Único-PCC, liderado por Hu Juntao e Wen Jiabao, será sucedido pelo Xi Jinping em 2013; no Irã, a República islâmica desde 1980, do aiatola Sayed Ali Khamanei e Mahmoud Almadinejad; os ditadores africanos que começaram a cair pela tabela em levante popular legítimo e ajudados pela comunidade internacional, agora (com muito atraso a autorização da ONU - abstenção de: Rússia, China ... ) pela Coalisão militar internacional-OTAN para desalojar esses 'dinossauros' cruéis. Nesta esfera sulamericana, justamente imitando arcaicos sistemas podres: Hugo Rafael Chaves Frias, desde 1988 (Venezuela), Rafael Correa, desde 2007 (Equador), Evo Morales, desde 2006 (Bolívia), sob o praetextu de "socialismo bolivariana" etc ... estão no poder, proibindo a liberdade de expressão e rigorosa censura, contrariando in totum o legado político-espiritual (liberdade total dos Povos Sulamericanos) do herói continental Simón Bolivar. Hoje-2011, com a queda progressiva do sistema ditatorial africano, esses 'dinozinhos' e similares sentem-se "desconfortados" perante a consciência internacional da era Internet-digital-celular. (A essência da Democracia é a alternância do poder. O que faltou nos regimes políticos africanos) A RCP "hoc ille sentiebat" (puz-lhe o dedo na ferida) - Sub censura, mar/2011 - s.y. - continua -
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